GUILHERME P PINHEIRO.
Quando li Ezequiel 28, fiquei-me intrigado com a história do querubim ungido que pecou. Mas, no versículo 17 diz que ele se corrompeu por causa de sua formosura, então logo lembrei-me de narciso, um ser que por sua beleza achava-se um deus e que morreu entre as águas. Sei que a bíblia é um livro espiritual, todavia, pode ser mera coincidência. Afinal, que problema haveria se algum escritor bíblico se inspirasse na mitologia grega para contar uma mensagem espiritual? Alem do mais, os gregos faziam isso muito bem. Lúcifer e narciso? Simples mitos? Ou personagens reais?
O amor próprio nos torna egoístas e nos deixa cego, fazendo-nos pensar que somos os melhores e que ninguém é capaz de ser como nós e quando nos damos conta, o amor próprio nos destrói como destruiu a narciso e ao anjo de luz (lúcifer).
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Muito bom. Gostei. (Pr. David Domenicali)
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