A VIDA HUMANA E A IMPORTANCIA DE VIVER COM SABEDORIA, CONFORME A VONTADE DE DEUS


Imagem extraída de: dreamstime.com

“ Senhor, tu tens sido o nosso refúgio, de geração em geração. Antes que os montes nascessem, ou que tu formasses a terra e o mundo, sim, de eternidade a eternidade, tu és Deus”.

O motivo de nossa existência e de nosso viver, é porque Deus permite que continuemos vivos. Foi Ele que soprou em nós o folego da vida e é Ele que continua nos sustentando. Refúgio é lugar de abrigo, proteção, esconderijo. Mesmo que não percebamos, Deus está cuidando de nós e nos livrando de males que sequer conseguimos imaginar. Ele sempre existiu, sabe todos os perigos que estamos expostos.

“Tu reduzes o homem à destruição; e dizes: Retornai, filhos dos homens. Porque mil anos são aos teus olhos como o dia de ontem que passou, e como a vigília da noite. Tu os levas como corrente de água; são como um sono; são como a erva que cresce de madrugada; de madrugada, cresce e floresce; à tarde, corta-se e seca”.

Estamos destinados à destruição. Pecamos! Mas, Deus vai ao nosso encontro e nos convida a nos convertemos, a retornar! Em sua eternidade, Deus é paciente, o seu tempo não é igual o nosso. Contudo, para nós é só ladeira abaixo, a morte nos espreita em qualquer momento.

“Pois somos consumidos pela tua ira e pelo teu furor somos angustiados. Diante de ti puseste as nossas iniquidades; os nossos pecados ocultos, à luz do teu rosto. Pois todos os nossos dias vão passando na tua indignação; acabam-se os nossos anos como um conto ligeiro. A duração da nossa vida é de setenta anos, e se alguns, pela sua robustez, chegam a oitenta anos, o melhor deles é canseira e enfado, pois passa rapidamente, e nós voamos. Quem conhece o poder da tua ira? E a tua cólera, segundo o temor que te é devido?”

Diante da gloria de Deus, nada passa desapercebido. Todos os nossos pecados são revelados e todos eles são punidos. A morte é o preço pela nossa desobediência, condenados a uma brevidade de momentos, onde os de sofrimentos são maiores. Na indignação divina, somos reduzidos a pó. Os nossos dias já estão contados e o que passar disso é só canseira, tédio, pesar.

“Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos coração sábio .Volta-te para nós, Senhor; até quando? E aplaca-te para com os teus servos. Sacia-nos de madrugada com a tua benignidade, para que nos regozijemos e nos alegremos todos os nossos dias. Alegra-nos pelos dias em que nos afligiste, e pelos anos em que vimos o mal. Apareça a tua obra aos teus servos, e a tua glória, sobre seus filhos. E seja sobre nós a graça do Senhor, nosso Deus; e confirma sobre nós a obra das nossas mãos; sim, confirma a obra das nossas mãos.”

Apesar das circunstâncias nada favoráveis para nós, seres humanos, nem tudo está perdido. Devemos aprender a viver a vida. Viver com sabedoria. Desfrutar cada momento. Só temos uma vida! É nosso dever vive-la o mais plenamente possível. É preciso recorrer ao convite inicial do Criador, e voltar para Ele. Dessa forma, ele nos fará entender o propósito da vida e nos fará ter animo para continuar. O Senhor será tranquilo conosco. Renovará nossas forças enquanto dormimos, nos enchendo de abraços de amor e bondade na madrugada. Nos dará motivos para nos alegrarmos. Veremos a sua graça e a sua misericórdia derramada em nossas vidas. Ele nos abençoará. Transformará cada lágrima em um regaço aos vales verdejantes e calmos que ele nos conduzirá.

 

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